sábado, 22 de janeiro de 2022

Os Autores Convidados da Revista P´rá Mesa

Chegou a hora de dar a conhecer os já anunciados «autores convidados» da Revista P´rá Mesa, que, juntamente comigo, prometemos fazer uma excelente troca de ideias e conhecimentos com todos os leitores de www.pramesa.pt, a ver com: receitas culinárias, histórias e tradições da nossa gastronomia e do mundo, debates e opiniões sobre temas da atualidade e não só, alimentação saudável, dicas e utilidades variadas, divulgação de lojas e produtos, recomendações de espaços de hotelaria e turismo, partilha de viagens, sugestões de presentes, entrevistas feitas a profissionais, etc!

Quem já conhecia a minha Revista Digital Trimestral P´ra Mesa, bem como o meu Projeto do Blog Cozinha Com Rosto, sabe que eu já tinha todo o gosto em divulgar, entre outros assuntos, receitas culinárias confecionadas por mim, mas também da autoria de outros bloggers, ou simplesmente de alguns Subscritores que se sentiam igualmente atraídos pela ideia de partilhar coisas boas e deliciosas!

Mas também é verdade que, desde o início, eu própria, comunicadora que sou a nível profissional, comecei a sentir necessidade de ir mais longe e de dar a conhecer alguns dos produtos e utensílios que ía utilizando, bem como a origem e a história da receita envolvida.

Logo também fui criando e partilhando determinados conteúdos através de outras Redes Sociais ligadas ao mesmo Projeto: Instagram, Youtube, Pinterest, Telegram, TikTok.

E por isso é que ainda fui frequentando algumas formações, bem como participando em alguns concursos de gastronomia ou de receitas culinárias a nível nacional, enriquecendo, assim, todo o conhecimento que detinha até então em diversas áreas: marketing, comunicação, fotografia, vídeo, escrita, ilustração, cozinha, restauração, etc.

Por outro lado, aliando-me ao facto de querer alterar, para melhor, os meus hábitos alimentares e os meus estados de alma, fui apoiando e dando a conhecer alguns dos projetos que achava interessantes, com ideias puramente empreendedoras, nomeadamente numa altura em que a própria situação de pandemia ajudava a despoletar!

Ou seja, é com todo este espírito de partilha em mente que decido avançar para o lançamento da sua Revista Gastronómica, a Revista P´rá Mesa, num formato totalmente online, logo com publicações mais regulares e visíveis para todos, mas também de autoria de alguns profissionais na área da gastronomia, autores de livros ou bloggers externos, a ver com: receitas culinárias, histórias da nossa gastronomia, culturas e tradições, entrevistas feitas a profissionais, divulgação de produtos e eventos, recomendação de lojas e espaços de restauração e hotelaria, partilha de notícias e utilidades, desenvolvimento de temas em debate, etc…!

Por isso, e com os níveis de hospitalidade ao rubro, vamos receber juntos, e depois partilhar com os nossos amigos e familiares, todos os artigos dos “autores convidados” que se apresentam abaixo.

Uma enorme salva de palmas, portanto, para todos aqueles que, muito em breve, com maior ou menor disponibilidade, irão assim começar a partilhar comigo e consigo, meu caro leitor, temas de “comer e chorar por mais”, na nossa Revista Gastronómica em www.pramesa.pt: meus caros Autores Convidados, sejam bem-vindos à comunidade da Revista P´rá Mesa!

Nota: meu caro leitor, se por acaso tiver algum interesse em publicar algum tipo de artigo relevante para si na Revista P´rá Mesa, envie por favor um email para geral@pramesa.pt, que eu terei todo o gosto em recebê-lo nesta comunidade, porque juntos somos mais fortes, rumo a um mundo melhor também à mesa, por mim, por si e por todos nós, força!!

Maria Delfina Gama, Diretora de Hotel e Autora de Livros

Maria Delfina Gama, diretora de hotel, durante os estudos e até final do secundário num dos mais prestigiados colégios do país (Dom Diogo de Sousa) exerceu uma panóplia de funções em várias unidades hoteleiras de Portugal, nomeadamente, em Braga, Porto e Viana do Castelo, não deixando por isso de trabalhar a tempo inteiro nos seus próprios negócios, onde por diversas vezes obteve o reconhecimento público e recebe ainda hoje o reconhecimento dos Clientes que lhe são fiéis. Aquando do décimo segundo ano de escolaridade apareceu-lhe a oportunidade de ingressar num curso profissional de introdução ao turismo que abraçou de 1983 a 1986 tal foi a ansiedade de iniciar as suas funções. Posteriormente fez a graduação em direção hoteleira na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto entre muitas formações ao longo da sua carreira e que considera essenciais para qualquer profissional.

Fora do âmbito hoteleiro fez parte do Rotary Club de Braga Norte durante vários anos, foi diretora de um clube de andebol (CAB) e contribuiu na angariação de fundos de forma ativa tanto para a cruz vermelha como para outras entidades. Tudo isto acompanhado com a escrita para muitas revistas e jornais com ideias para o turismo das zonas onde se encontrava aquando das publicações tendo sido aplicadas muitas das suas sugestões.

Embora tenha finalizado alguns livros, até ao momento, publicou O Sr.Y e Outros Senhores – Hotelaria & Restauração No Seu Melhor com vista à melhoria do setor tanto para as entidades patronais como para os funcionários e, também, Um Conto de Fadas Num Inferno de Estrelas – A Europa Aberta visto que entende que as fronteiras deveriam continuar fechadas.

Esta profissional aprimorou muitas das suas competências ao longo do exercício de funções e diz que: “Sem sombra de qualquer dúvida, hoje tenho a certeza, que neste setor é importante 20% de teoria e 80% de prática pelo que todos os formandos/ alunos que frequentam as escolas de hotelaria deveriam começar desde o primeiro ano com este procedimento. Só assim poderão adquirir a paixão necessária para continuarem na profissão (…)”

Maria Delfina Gama entende que tem uma das profissões mais bonitas e gratificantes, todavia é uma profissão que exige muito das pessoas e causadora de muitas lágrimas face à disponibilidade, esforço e empenho exigido que, na maior parte das vezes, não é reconhecido nem ressarcido da forma mais conveniente.”

Miguel Boieiro, Vice-presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Naturalogia e Autor de Livros e Crónicas

Miguel Boieiro nasceu em Alcochete no dia 29/05/1947. É formado em Contabilidade e Administração. Para além da sua atividade profissional, tem laborado em múltiplos setores, em especial no das autarquias locais, onde tem desempenhado vários cargos de responsabilidade, de que destacamos os seguintes:

Presidente da Assembleia Municipal do Seixal;

Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, durante 19 anos;

Presidente da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal;

Presidente do Conselho Fiscal da Associação Nacional de Municípios Portugueses;

Membro da Junta Metropolitana de Lisboa;

Presidente da Rede Internacional “Esturiales”;

Presidente da Assembleia Municipal de Alcochete durante cerca de 10 anos;

Atualmente é Vice-presidente da Direcção da Sociedade Portuguesa de Naturalogia, Presidente do Conselho Fiscal da Casa do Povo de Alcochete e Presidente do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa de Esperanto;

Dá aulas de Fitoterapia e Esperanto na Universidade Intergeracional de Benfica, e na Escola Comunitária de Alcochete (Amikeca Grupo);

É membro da Sociedade da Língua Portuguesa, da Associação Portuguesa de Esperanto, da Associação Universal de Esperanto, da UNICEPE – Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, da International Friendship League, da Liga dos Amigos do Jardim Botânico da Faculdade de Ciências de Lisboa, entre outras Associações e Coletividades;

Prestou consultadoria em agricultura biológica à Sociedade Agrícola Herdade do Alto do Pina, S.A. (Libertas Natura);

Cursou a disciplina de Fitoterapia (Curso de Botânica Aplicada à Naturopatia) do Instituto Hipócrates;

Foi distinguido com o diploma de Embaixador da Paz pela World Peace Federation, com o Prémio Ambiente pela Associação “Amigos da Terra” e com a Medalha D. Manuel I da Câmara Municipal de Alcochete;

Tem participado em numerosos congressos e encontros internacionais sobre a paz, a ecologia, o esperanto e a cooperação internacionalista, em especial, nos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chéquia, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Cuba, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Islândia, Israel, Itália, Hungria, Noruega, Palestina, Polónia, Reino Unido, Sri Lanka, Suécia e Suíça;

Artigos seus, mormente sobre botânica, alimentação, viagens e administração local, foram publicados no “Jornal da Alcochete”, “Jornal Alcachete”, “Correio de Pombal” “Jornal de Pegões” e “Jornal de Arganil” e nas revistas “Saúde Actual”, “Vida Sã”, “Campismo”, “Joaninha da Agrobio”, “Poder Local” e “Movimento Cultural”, entre outras.

A convite de várias organizações, tem proferido palestras sobre Botânica, um pouco por todo o País, especialmente em Lisboa, Porto, Coimbra, Portalegre, Leiria, Évora, Monchique, Fátima, Oeiras, Moita, Barreiro, Costa da Caparica, Montemor-o-Velho, Borba, etc.

É autor dos livros “As Plantas, Nossas Irmãs” -1º e 2º volumes e “Plantas para Curar e para Comer”.”

Sandrina Martins, Professora e Escritora

Professora, dona de casa, esposa, mãe de dois rapazes e escritora (esta é uma aquisição recente na minha vida!).

Nasci em Paris, vivi a infância e juventude na Guarda, licenciei-me em Faro e andei por aí até assentar arraiais em Alenquer (vila que adoro!).

Sou formada em Ensino de Biologia e Geologia e dou aulas numa escola pública a alunos do 3.º Ciclo, há vinte anos e mais um pouco…. Querem saber a minha idade? É só fazer as contas, como dizia a outro. Recentemente, fiz uma Pós-Graduação em Gestão de Bibliotecas Escolares, porque deliro com o mundo da literatura juvenil e infantil.

Gosto mais do campo do que da praia, de passear pelas montanhas do que esturricar ao sol, de bater perna durante o dia a conhecer monumentos e ruelas do que viver all night long!

Tenho medo das alturas (medo não, pânico!), gosto de dançar ao som de música dos anos 80 e 90 em freestyle e de forma muito descoordenada, e sou altamente competitiva a jogar ao “Stop” (na categoria “países e cidades” sou imparável) e ao “Tabu”.

Adoro cinema (comédias francesas, histórias verídicas, suspense e ação), ler de tudo um pouco, ver séries policiais em modo contínuo, e esparrar-me no sofá nos dias chuvosos de outono com um bom chocolate quente e umas tostas com doce de alperce, ou mirtilo ou ruibarbo.

Gastronomicamente falando, sou semi-portuguesa nos gostos. Gosto de sardinhas em lata e dispenso as sardinhas assadas, e quanto ao bacalhau fico-me por duas ou três maneiras em vez das 1001. Adoro feijoada à transmontana e rancho à moda de Viseu (pratos para aguentar temperaturas polares, lembram-se que eu passei uma parte da vida na Guarda, certo?). E estes pratos, requentados no dia seguinte, com aquele sabor apurado, hein? Morro por uma boa

tábua de queijos portugueses e de enchidos de todas as regiões. Gosto de comida italiana, mexicana, indiana e francesa, claro! Experimentem umas endívias no forno, enroladas em fiambre, como molho béchamel e queijo ralado. Não sou muito fã de sobremesas, mas um bom leite creme e uma mousse de chocolate acima de 70% de cacau, derrete-me depressa!

Para finalizar, aprecio as coisas mais simples da vida: uma boa conversa entre amigos de longa data, daquelas que vêm com ataques de riso incluídos ao ponto de doerem os abdominais (isto para quem os tem, claro!), os abraços dos meus rapazes (mesmo quando são por interesse) e as noites estreladas de agosto com as suas chuvas de meteoros. Também gosto de dar a minha opinião sobre uma data de coisas, por vezes, de forma meio estouvada!”

Cristina Ramos, Criadora da Marca e do Blog Coisas de Feltro

Olá. Sou a Cristina, criadora da marca Coisas de Feltro. Sou mãe, mulher, crafter e curiosa pelo mundo que me rodeia. No meu blog partilho essencialmente aquilo que gosto e que me motiva, por isso, para além do meu trabalho de costura criativa, podem por lá encontrar muitos outros temas, entre eles as receitas de sobremesa que vou fazendo e que gosto de partilhar.”

 

 

 

 



Ana G. Neves, Professora e Detentora do Blog Recanto c/Tempero

“Chamo-me Ana G. Neves, tenho 39 anos e moro no Porto.

Sou professora e adoro cozinhar!

O blogue recanto c/tempero nasceu em 2012. Criei este recanto para partilhar as minhas experiências e receitas culinárias. É o meu livro de receitas virtual. Venham conhecê-lo!

Um dos meus lemas: Cozinhar também é um ato de am💗r."

Pedro Lima, Criador do Projeto Histórias à Mesa

 “Quem é o Pedro Lima????

Dizem que há diferença entre o que eu acho que sou e o que as pessoas pensam de nós.

Então vou dizer o que eu acho de mim, depois falta saber qual a vossa opinião.

Nasci e cresci numa aldeia na encosta da Serra do Louro, a famosa aldeia da Quinta do Anjo. Uma aldeia de trabalhadores rurais e de várias indústrias derivadas dos produtos agrícolas. Toda esta envolvência de produtos faz parte do meu conhecimento, no qual aprendi a fazer muita coisa, fiz: tremoços, azeitonas de conversa, apanhar uvas para vinho, fazer vinho, fazer pão, fazer bolos, cuidar de animais, ir á apanha da batata, colher frutas das árvores, fazer conversas, compotas, obras de manutenção das casas dos pais.

Sim.... isto tudo e muito mais.

Porque, no campo, temos de saber fazer um pouco de tudo... tirei um curso de cozinha, mas nem sempre exerci essa profissão.

De outra forma, hoje em dia até agradeço ter mudado de profissão várias vezes, pois consigo fazer vários trabalhos e o meu conhecimento é amplo.

Tanto que a manutenção dos 35000m2 do espaço dos moinhos vivos é feita por mim, incluindo o interior dos próprios moinhos.

Voltando à comida, a forma mais tradicional de a confecionar é indo ao encontro dos métodos antigos. Sabores intensos que nos fazem recordar os velhos costumes, dos almoços em família.

Isto são só palavras... para dar a sua opinião tem de vir ver, provar, sentir o cheiro, ouvir...

Por outras palavras, eu sou só um homem alto, da aldeia. 😉

Merita Andrade, Detentora da Loja Online Merita Gourmet

 “Chamo-me Merita Andrade, sou brasileira e apaixonada por gastronomia.

Após chegar a Portugal, desenvolvi a minha paixão pela cozinha, e, até então, continuo a aperfeiçoar-me, mergulhando de cabeça nesse mundo gastronómico maravilhoso. 

Comecei com os tradicionais doces brasileiros, os brigadeiros, depois seguiram-se os bolos e os brownies, e ainda assim aperfeiçoo-me noutros cardápios, a fim de atrair mais clientes. 

E para completar e ampliar ainda mais a minha loja online, os doces e as comidas saudáveis fazem agora igualmente parte do meu projeto atual.”

 


Lobélia Baptista, detentora do Blog Da Horta para a Cozinha

 “Comecei a cozinhar tarde, só quando me casei aos 27 anos.

Até aí, limitava-me a ver a minha mãe na cozinha e antes a minha avó, cada uma à sua maneira e cada uma no seu tempo, mas ambas excelentes cozinheiras.

Publicitária de profissão, Diretora de Media, profissão exigente como poucas, nem sempre com tempo nem disposição para estar na cozinha.

Mas o gosto ia nascendo e com uma filha pequena comecei a ter a preocupação de lhe dar a mesma alimentação que eu tinha tido em casa dos meus pais, caseira, saudável, feita com muito carinho.

E ao fim de semana lá ia experimentando, alterando receitas da mãe e das que lia, e tentando adivinhar o que comia em restaurantes e fazer experiências.

Compradora compulsiva de revistas e livros de culinária, o gosto instalou-se.

Viajei muito na minha vida profissional e pessoal. E sempre que o fazia tentava provar a comida local. Ir aos mercados e praças era obrigatório. As viagens deram-me a descoberta de novos ingredientes, aromas e formas de confecionar os alimentos, e acima de tudo, não ter medo de experimentar e arriscar.

Não sou chefe, nem cozinheira profissional, sou apenas uma reformada, que adora cozinhar, partilhar a comida que faz, receber a família e amigos.

As receitas que vai ver no blog são as que faço no meu dia a dia, em dias de festa, ou naqueles dias que nos apetece um prato diferente. Receitas minhas, da minha mãe, de amigos e outras vistas e relidas, em livros, revistas e blogs de culinária e agora em programas de televisão ou na Internet.

Mas todas são experimentadas e testadas, por mim, e nalguns casos com pequenas alterações a ajustar aos gostos cá de casa.

Não gosto de limpar loiça, mas sou muito organizada na minha cozinha, principalmente quando estou a cozinhar.

Não gosto de língua de vaca, não aprecio iscas e rins e tudo o que seja cozinhado com sangue, como por exemplo arroz de cabidela. De resto, acho que gosto de tudo, e claro, gosto de comer o que faço, mas também gosto de experimentar o que os amigos fazem, e muito de conhecer restaurantes novos, cozinhas internacionais e com novas abordagens.

Agora a viver no campo, resolvi com o meu marido encetar a tarefa de criar uma horta e de plantar um pomar com 50 árvores tudo biológico e tudo feito com muito prazer e carinho. Daí o nome do blog “dahortaparaacozinha”.

Por último, mas não menos importante, as fotografias, essas são da autoria do marido, que agora, também reformado, pode dedicar-se ao hobby que sempre teve, a fotografia.

Este blog que vos trago agora, só é possível pelo carinho da família e amigos mais próximos que me incentivaram a fazê-lo. Depois de um ano com a minha página no Facebook e no Instagram com as minhas receitas, chegou agora a vez do blog.”

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