Quem já conhecia a minha Revista Digital Trimestral P´ra
Mesa, bem como o meu Projeto do Blog Cozinha Com Rosto, sabe que eu já
tinha todo o gosto em divulgar, entre outros assuntos, receitas culinárias
confecionadas por mim, mas também da autoria de outros bloggers, ou
simplesmente de alguns Subscritores que se sentiam igualmente atraídos pela
ideia de partilhar coisas boas e deliciosas!
Mas também é verdade que, desde o início, eu própria,
comunicadora que sou a nível profissional, comecei a sentir necessidade de ir
mais longe e de dar a conhecer alguns dos produtos e utensílios que ía
utilizando, bem como a origem e a história da receita envolvida.
Logo também fui criando e partilhando determinados conteúdos
através de outras Redes Sociais ligadas ao mesmo Projeto: Instagram, Youtube,
Pinterest, Telegram, TikTok.
E por isso é que ainda fui frequentando algumas formações,
bem como participando em alguns concursos de gastronomia ou de receitas
culinárias a nível nacional, enriquecendo, assim, todo o conhecimento que
detinha até então em diversas áreas: marketing, comunicação, fotografia, vídeo,
escrita, ilustração, cozinha, restauração, etc.
Por outro lado, aliando-me ao facto de querer alterar, para
melhor, os meus hábitos alimentares e os meus estados de alma, fui apoiando e
dando a conhecer alguns dos projetos que achava interessantes, com ideias
puramente empreendedoras, nomeadamente numa altura em que a própria situação de
pandemia ajudava a despoletar!
Ou seja, é com todo este espírito de partilha em mente que
decido avançar para o lançamento da sua Revista Gastronómica, a Revista
P´rá Mesa, num formato totalmente online, logo com publicações mais
regulares e visíveis para todos, mas também de autoria de alguns profissionais
na área da gastronomia, autores de livros ou bloggers externos, a ver com: receitas
culinárias, histórias da nossa gastronomia, culturas e tradições, entrevistas
feitas a profissionais, divulgação de produtos e eventos, recomendação de lojas
e espaços de restauração e hotelaria, partilha de notícias e utilidades,
desenvolvimento de temas em debate, etc…!
Por isso, e com os níveis de hospitalidade ao rubro, vamos
receber juntos, e depois partilhar com os nossos amigos e familiares, todos os
artigos dos “autores convidados” que se apresentam abaixo.
Uma enorme salva de palmas, portanto, para todos aqueles
que, muito em breve, com maior ou menor disponibilidade, irão assim começar a partilhar
comigo e consigo, meu caro leitor, temas de “comer e chorar por mais”, na nossa
Revista Gastronómica em www.pramesa.pt:
meus caros Autores Convidados, sejam bem-vindos à comunidade da Revista
P´rá Mesa!
Nota: meu caro leitor, se por acaso tiver
algum interesse em publicar algum tipo de artigo relevante para si na Revista
P´rá Mesa, envie por favor um email para geral@pramesa.pt,
que eu terei todo o gosto em recebê-lo nesta comunidade, porque juntos somos
mais fortes, rumo a um mundo melhor também à mesa, por mim, por si e por todos
nós, força!!
Maria Delfina Gama,
Diretora de Hotel e Autora de Livros
Fora do âmbito hoteleiro fez parte do Rotary Club de
Braga Norte durante vários anos, foi diretora de um clube de andebol (CAB) e
contribuiu na angariação de fundos de forma ativa tanto para a cruz vermelha
como para outras entidades. Tudo isto acompanhado com a escrita para muitas
revistas e jornais com ideias para o turismo das zonas onde se encontrava
aquando das publicações tendo sido aplicadas muitas das suas sugestões.
Embora tenha finalizado alguns livros, até ao momento,
publicou O Sr.Y e Outros Senhores – Hotelaria & Restauração No Seu Melhor
com vista à melhoria do setor tanto para as entidades patronais como para os
funcionários e, também, Um Conto de Fadas Num Inferno de Estrelas – A Europa
Aberta visto que entende que as fronteiras deveriam continuar fechadas.
Esta profissional aprimorou muitas das suas competências
ao longo do exercício de funções e diz que: “Sem sombra de qualquer dúvida,
hoje tenho a certeza, que neste setor é importante 20% de teoria e 80% de
prática pelo que todos os formandos/ alunos que frequentam as escolas de
hotelaria deveriam começar desde o primeiro ano com este procedimento. Só assim
poderão adquirir a paixão necessária para continuarem na profissão (…)”
Maria Delfina Gama entende que tem uma das profissões
mais bonitas e gratificantes, todavia é uma profissão que exige muito das
pessoas e causadora de muitas lágrimas face à disponibilidade, esforço e
empenho exigido que, na maior parte das vezes, não é reconhecido nem ressarcido
da forma mais conveniente.”
Miguel Boieiro, Vice-presidente da Direção da Sociedade
Portuguesa de Naturalogia e Autor de Livros e Crónicas
Presidente da Assembleia Municipal do Seixal;
Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, durante 19
anos;
Presidente da Associação dos Municípios do Distrito de
Setúbal;
Presidente do Conselho Fiscal da Associação Nacional de
Municípios Portugueses;
Membro da Junta Metropolitana de Lisboa;
Presidente da Rede Internacional “Esturiales”;
Presidente da Assembleia Municipal de Alcochete durante
cerca de 10 anos;
Atualmente é Vice-presidente da Direcção da Sociedade
Portuguesa de Naturalogia, Presidente do Conselho Fiscal da Casa do Povo de
Alcochete e Presidente do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa de
Esperanto;
Dá aulas de Fitoterapia e Esperanto na Universidade
Intergeracional de Benfica, e na Escola Comunitária de Alcochete (Amikeca
Grupo);
É membro da Sociedade da Língua Portuguesa, da Associação
Portuguesa de Esperanto, da Associação Universal de Esperanto, da UNICEPE –
Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, da International Friendship
League, da Liga dos Amigos do Jardim Botânico da Faculdade de Ciências de
Lisboa, entre outras Associações e Coletividades;
Prestou consultadoria em agricultura biológica à
Sociedade Agrícola Herdade do Alto do Pina, S.A. (Libertas Natura);
Cursou a disciplina de Fitoterapia (Curso de Botânica
Aplicada à Naturopatia) do Instituto Hipócrates;
Foi distinguido com o diploma de Embaixador da Paz pela
World Peace Federation, com o Prémio Ambiente pela Associação “Amigos da Terra”
e com a Medalha D. Manuel I da Câmara Municipal de Alcochete;
Tem participado em numerosos congressos e encontros
internacionais sobre a paz, a ecologia, o esperanto e a cooperação
internacionalista, em especial, nos seguintes países: Alemanha, Áustria,
Bélgica, Brasil, Canadá, Chéquia, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Cuba,
Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Islândia, Israel,
Itália, Hungria, Noruega, Palestina, Polónia, Reino Unido, Sri Lanka, Suécia e
Suíça;
Artigos seus, mormente sobre botânica, alimentação,
viagens e administração local, foram publicados no “Jornal da Alcochete”,
“Jornal Alcachete”, “Correio de Pombal” “Jornal de Pegões” e “Jornal de
Arganil” e nas revistas “Saúde Actual”, “Vida Sã”, “Campismo”, “Joaninha da
Agrobio”, “Poder Local” e “Movimento Cultural”, entre outras.
A convite de várias organizações, tem proferido palestras
sobre Botânica, um pouco por todo o País, especialmente em Lisboa, Porto,
Coimbra, Portalegre, Leiria, Évora, Monchique, Fátima, Oeiras, Moita, Barreiro,
Costa da Caparica, Montemor-o-Velho, Borba, etc.
É autor dos livros “As Plantas, Nossas Irmãs” -1º e 2º
volumes e “Plantas para Curar e para Comer”.”
Sandrina Martins, Professora e Escritora
|
Nasci em
Paris, vivi a infância e juventude na Guarda, licenciei-me em Faro e andei por
aí até assentar arraiais em Alenquer (vila que adoro!).
Sou formada
em Ensino de Biologia e Geologia e dou aulas numa escola pública a alunos do
3.º Ciclo, há vinte anos e mais um pouco…. Querem saber a minha idade? É só
fazer as contas, como dizia a outro. Recentemente, fiz uma Pós-Graduação em
Gestão de Bibliotecas Escolares, porque deliro com o mundo da literatura
juvenil e infantil.
Gosto mais
do campo do que da praia, de passear pelas montanhas do que esturricar ao sol,
de bater perna durante o dia a conhecer monumentos e ruelas do que viver all
night long!
Tenho medo
das alturas (medo não, pânico!), gosto de dançar ao som de música dos anos 80 e
90 em freestyle e de forma muito descoordenada, e sou altamente competitiva a
jogar ao “Stop” (na categoria “países e cidades” sou imparável) e ao “Tabu”.
Adoro cinema
(comédias francesas, histórias verídicas, suspense e ação), ler de tudo um
pouco, ver séries policiais em modo contínuo, e esparrar-me no sofá nos dias
chuvosos de outono com um bom chocolate quente e umas tostas com doce de
alperce, ou mirtilo ou ruibarbo.
Gastronomicamente
falando, sou semi-portuguesa nos gostos. Gosto de sardinhas em lata e dispenso
as sardinhas assadas, e quanto ao bacalhau fico-me por duas ou três maneiras em
vez das 1001. Adoro feijoada à transmontana e rancho à moda de Viseu (pratos
para aguentar temperaturas polares, lembram-se que eu passei uma parte da vida
na Guarda, certo?). E estes pratos, requentados no dia seguinte, com aquele
sabor apurado, hein? Morro por uma boa
tábua de
queijos portugueses e de enchidos de todas as regiões. Gosto de comida
italiana, mexicana, indiana e francesa, claro! Experimentem umas endívias no
forno, enroladas em fiambre, como molho béchamel e queijo ralado. Não sou muito
fã de sobremesas, mas um bom leite creme e uma mousse de chocolate acima de 70%
de cacau, derrete-me depressa!
Para finalizar, aprecio as coisas mais simples da vida: uma boa conversa entre amigos de longa data, daquelas que vêm com ataques de riso incluídos ao ponto de doerem os abdominais (isto para quem os tem, claro!), os abraços dos meus rapazes (mesmo quando são por interesse) e as noites estreladas de agosto com as suas chuvas de meteoros. Também gosto de dar a minha opinião sobre uma data de coisas, por vezes, de forma meio estouvada!”
Cristina Ramos, Criadora
da Marca e do Blog Coisas de Feltro
Ana G. Neves, Professora e Detentora do Blog Recanto c/Tempero
“Chamo-me Ana G. Neves, tenho 39 anos e moro no Porto.
Sou professora e adoro cozinhar!
O blogue recanto
c/tempero nasceu em 2012. Criei este recanto para partilhar as minhas
experiências e receitas culinárias. É o meu livro de receitas virtual. Venham
conhecê-lo!
Um dos meus lemas: Cozinhar também é um ato de am💗r."
“Quem é o Pedro Lima????
Dizem que há diferença entre o que eu acho que sou e o
que as pessoas pensam de nós.
Então vou dizer o que eu acho de mim, depois falta saber
qual a vossa opinião.
Nasci e cresci numa aldeia na encosta da Serra do Louro,
a famosa aldeia da Quinta do Anjo. Uma aldeia de trabalhadores rurais e de
várias indústrias derivadas dos produtos agrícolas. Toda esta envolvência de
produtos faz parte do meu conhecimento, no qual aprendi a fazer muita coisa,
fiz: tremoços, azeitonas de conversa, apanhar uvas para vinho, fazer vinho,
fazer pão, fazer bolos, cuidar de animais, ir á apanha da batata, colher frutas
das árvores, fazer conversas, compotas, obras de manutenção das casas dos pais.
Sim.... isto tudo e muito mais.
Porque, no campo, temos de saber fazer um pouco de tudo...
tirei um curso de cozinha, mas nem sempre exerci essa profissão.
De outra forma, hoje em dia até agradeço ter mudado de
profissão várias vezes, pois consigo fazer vários trabalhos e o meu
conhecimento é amplo.
Tanto que a manutenção dos 35000m2 do espaço
dos moinhos vivos é feita por mim, incluindo o interior dos próprios moinhos.
Voltando à comida, a forma mais tradicional de a
confecionar é indo ao encontro dos métodos antigos. Sabores intensos que nos
fazem recordar os velhos costumes, dos almoços em família.
Isto são só palavras... para dar a sua opinião tem de vir
ver, provar, sentir o cheiro, ouvir...
Por outras palavras, eu sou só um homem alto, da aldeia. 😉”
Merita Andrade,
Detentora da Loja Online Merita Gourmet
“Chamo-me Merita Andrade, sou brasileira e apaixonada por gastronomia.
Após chegar a Portugal, desenvolvi a minha paixão pela
cozinha, e, até então, continuo a aperfeiçoar-me, mergulhando de cabeça nesse
mundo gastronómico maravilhoso.
Comecei com os tradicionais doces brasileiros, os
brigadeiros, depois seguiram-se os bolos e os brownies, e ainda assim aperfeiçoo-me
noutros cardápios, a fim de atrair mais clientes.
E para completar e ampliar ainda mais a minha loja online,
os doces e as comidas saudáveis fazem agora igualmente parte do meu projeto
atual.”
Lobélia Baptista, detentora
do Blog Da Horta para a Cozinha
Até aí, limitava-me a ver a minha mãe na cozinha e antes
a minha avó, cada uma à sua maneira e cada uma no seu tempo, mas ambas
excelentes cozinheiras.
Publicitária de profissão, Diretora de Media, profissão
exigente como poucas, nem sempre com tempo nem disposição para estar na
cozinha.
Mas o gosto ia nascendo e com uma filha pequena comecei a
ter a preocupação de lhe dar a mesma alimentação que eu tinha tido em casa dos
meus pais, caseira, saudável, feita com muito carinho.
E ao fim de semana lá ia experimentando, alterando
receitas da mãe e das que lia, e tentando adivinhar o que comia em restaurantes
e fazer experiências.
Compradora compulsiva de revistas e livros de culinária,
o gosto instalou-se.
Viajei muito na minha vida profissional e pessoal. E
sempre que o fazia tentava provar a comida local. Ir aos mercados e praças era
obrigatório. As viagens deram-me a descoberta de novos ingredientes, aromas e
formas de confecionar os alimentos, e acima de tudo, não ter medo de experimentar
e arriscar.
Não sou chefe, nem cozinheira profissional, sou apenas
uma reformada, que adora cozinhar, partilhar a comida que faz, receber a
família e amigos.
As receitas que vai ver no blog são as que faço no meu
dia a dia, em dias de festa, ou naqueles dias que nos apetece um prato
diferente. Receitas minhas, da minha mãe, de amigos e outras vistas e relidas,
em livros, revistas e blogs de culinária e agora em programas de televisão ou
na Internet.
Mas todas são experimentadas e testadas, por mim, e
nalguns casos com pequenas alterações a ajustar aos gostos cá de casa.
Não gosto de limpar loiça, mas sou muito organizada na
minha cozinha, principalmente quando estou a cozinhar.
Não gosto de língua de vaca, não aprecio iscas e rins e
tudo o que seja cozinhado com sangue, como por exemplo arroz de cabidela. De
resto, acho que gosto de tudo, e claro, gosto de comer o que faço, mas também
gosto de experimentar o que os amigos fazem, e muito de conhecer restaurantes
novos, cozinhas internacionais e com novas abordagens.
Agora a viver no campo, resolvi com o meu marido encetar
a tarefa de criar uma horta e de plantar um pomar com 50 árvores tudo biológico
e tudo feito com muito prazer e carinho. Daí o nome do blog
“dahortaparaacozinha”.
Por último, mas não menos importante, as fotografias,
essas são da autoria do marido, que agora, também reformado, pode dedicar-se ao
hobby que sempre teve, a fotografia.
Este blog que vos trago agora, só é possível pelo carinho da família e amigos mais próximos que me incentivaram a fazê-lo. Depois de um ano com a minha página no Facebook e no Instagram com as minhas receitas, chegou agora a vez do blog.”
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