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sábado, 22 de outubro de 2022

"O Restaurante Açafrão em Alter do Chão!" por Mónica Rebelo


A Revista P´rá Mesa foi até ao restaurante contíguo às Piscinas Municipais de Alter do Chão este verão e… conta-lhe tudo!

Em continuação dos textos anteriormente publicados aqui e ali, hoje vou contar-lhe, meu caro leitor, mais um pouco sobre um outro restaurante em que eu tive oportunidade de entrar em Alter do Chão, o Restaurante Açafrão!


A proprietária deste estabelecimento chama-se Rosa Mestre e tudo começou há cerca de 10 anos, com um outro projeto, o “churrasquinho alentejano”!

E bastou abrir concurso, por parte da Câmara, para aquele espaço mesmo ao lado das Piscinas Municipais, que logo a seguir concorreu e ganhou!

Desta forma também ganhou uma esplanada e ainda procedeu a algumas alterações, tendo sido, no final de contas, uma ótima aposta, ainda que, entretanto, tivesse acontecido a maldita pandemia!

Em relação ao nome “açafrão”, optou-se por este por causa da própria história do “açafrão de Alter”, em que desde há muitos anos é cultivado pela zona de Alter do Chão, que é o “açafrão do Mestre Xico”, de que falarei então noutro artigo!

E, por tradição, neste local, é costume os clientes pedirem o “ensopado de borrego com arroz amarelo”, sendo que o «amarelo» é especificamente elaborado à custa do açafrão, que é torrado e triturado no pilão, de forma a ser logo introduzido no próprio caldo do borrego, no momento da confeção do mesmo.

Desta forma, neste restaurante, serve-se mais à carta, sendo que os pratos com mais saída são: a açorda de gambas, os nacos de novilho e as bochechas de porco com migas.

Durante a estação do verão, costumam estar encerrados às segundas e terças-feiras à hora do almoço, enquanto na estação do inverno costuma ser antes aos domingos à noite, bem como durante todo o dia de segunda-feira.  

Para terminar, obviamente que, com a passagem da pandemia, felizmente já existem mais clientes, também porque o número de mesas duplicou!









                            

                           (texto da autoria de Mónica Rebelofundadora da Revista P´rá Mesa)

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