E viva intensamente este mês de fevereiro com muito Amor e Paixão à mistura!
"O que é nacional é bom", foi um slogan que surgiu durante os anos 1980, mas que continuou a aplicar-se na televisão portuguesa, ou não fossem, por exemplo, as séries televisivas de ficção histórica que eu selecionei para si, meu caro leitor, bastando clicar nos títulos respetivos!
Madre Paula
D. João V tem um casamento infeliz e é no convento de Odivelas que escolhe as suas amantes. Quando conhece Paula, apaixona-se perdidamente. Os dois vivem um intenso e proibido amor, minado por conspirações e intrigas: a rainha, o irmão do rei e outras freiras não admitem a existência de sentimentos profundos entre sua alteza e uma mera freira.O que une Paula e João é amor. O que os separa é um país inteiro!"
A Rainha e a Bastarda
"Estamos em 1320, no recém-formado país a quem chamamos de Portugal. Isabel, a Rainha Santa, é mulher de Dinis, o rei, e mãe de Afonso, o herdeiro, ambos envolvidos numa guerra civil que a todos afeta. É no meio desta desordem e desta violência, que Maria Afonso, a filha bastarda mais nova do rei D. Dinis é violada e morta no convento de Odivelas."
O Crime do Padre Amaro
"A trama desenrola-se em Leiria, no final da década de 1860 e acompanha a história da paixão proibida entre Amaro, um jovem padre, e Amélia "a rapariga mais bonita de Leiria".
A Ferreirinha
João Semana
"Viajando entre o mundo rural e o mundo urbano, tendo como intriga central os amores e desamores da aldeia de Júlio Diniz com Margarida, Clara, Francisquinha, Pedro e Daniel, a série, que se procurou ligeira, marcada pela ruralidade, procura contribuir para ilustrar um momento do país ainda pouco conhecido e, simultâneamente, dar a conhecer a obra de um dos expressivos escritores portugueses de oitocentos."
Ministério do Tempo
"Ajudados por Salvador (António Capelo), o secretário geral do Ministério, Ernesto (Luís Vicente), o responsável de segurança, e Irene (Andreia Diniz), a super-agente, os nossos heróis vão viver inúmeras aventuras, espalhadas
pelos quase nove séculos da nossa História, vão conhecer os nossos maiores heróis e, também, vão acabar por se conhecer melhor a eles próprios."
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